Adega
Nossa carta de vinhos conta com mais de 150 rótulos de vários países. Brasil, Argentina, Chile, Uruguai, Estados Unidos, África do Sul, França, Itália, Portugal, Espanha e Hungria.
Destaque para os premiadíssimos Catena Zapata Estiba Agrelo, Cobos Volturno e EGGO Tinto de Tiza da Zorzal Wines.
Cervejas
9 países e mais de 50 estilos de cerveja estão presentes em nossa extensa carta de cervejas.
Destaque para as cervejarias Mikkeller (Dinamarca), Duvel-Moortgat (Bélgica), Wells & Young´s (Inglaterra), Ayinger (Alemanha) e Campos do Jordão (Brasil).
Vinhos
Classificação dos Vinhos
Existem cinco tipos distintos de vinhos: os Tintos, os Brancos, os Rosés, os Espumantes, e os Fortificados. Em Portugal existe um tipo de vinho específico, o vinho Verde, que pode ser tinto ou branco, mas devido à sua acentuada acidez pode ser considerado como uma categoria à parte. Os vinhos tintos podem ser obtidos através das uvas tintas ou das tintureiras (aquelas em que a polpa também possui pigmentos). Os vinhos brancos podem ser obtidos através de uvas brancas ou de uvas tintas desde que as cascas dessas últimas não entrem em contato com o mosto e que essas não sejam tintureiras. Já os vinhos rosés podem ser feitos de duas maneiras: misturando-se o vinho tinto com o branco ou diminuindo o tempo de maceração (contato do mosto com as cascas) durante a vinificação do vinho tinto.
O espumante é um vinho que passa por uma segunda fermentação alcoólica, que pode ser na garrafa, chamado de método tradicional ou champenoise, ou em auto-claves (tanques isobarométricos) chamados charmat. Ambas as formas de vinificação fazem a fermentação em recipiente fechado, incorporando assim dióxido de carbono (CO2) ao liquido e dando origem às borbulhas ou pérlage. Os vinhos fortificados são aqueles cuja fermentação alcoólica é interrompida pela adição de aguardente (~70% vol). De acordo com o momento da interrupção, e da uva que está sendo utilizada, ficará mais ou menos doce. O grau alcoólico final dos vinhos fortificados fica entre 19-22% vol. Os mais famosos são o Vinho do Porto (Portugal), o Vinho da Madeira (Portugal), o Xerez (Espanha) e o Marsala (Sicília). Por conta de obras cinematográficas de parca pesquisa histórica, a maioria das pessoas julga que o consumo do vinho era comum no Egipto e
há quem diga que é de lá sua obscura origem. Entretanto o vinho era mercadoria importada pelo Egipto, cuja bebida nacional era a cerveja, normalmente feita de restos de pães. Cada país e cada região produtora possui uma classificação própria. Veja a classificação italiana em DOCG, a francesa em AOC e a da União Europeia em Denominação de Origem Protegida.
No Brasil os vinhos são assim classificados: De mesa: graduação alcoólica de 10° a 13° G.L., possui as seguintes subdivisões: Finos ou Nobres: Vinhos produzidos somente de uvas viníferas. Especiais: Vinhos mistos, produzidos de variedades viníferas e uvas híbridas ou americanas. Comuns: Vinhos produzidos predominantemente com variedades híbridas ou americanas. Frisantes ou Gaseificados: Vinhos com gaseificação mínima de meia atmosfera e máxima de duas atmosferas. Leve: graduação alcoólica de 7° a 9,9° G.L., elaborado sempre com uvas viníferas. Espumante: resultante unicamente de uma segunda fermentação alcoólica, possui alto nível de dióxido de carbono, resultando em borbulhas (graduação alcoólica de 10° a 13° G.L.). Champanhe: é um espumante feito essencialmente com as uvas Chardonnay e Pinot Noir, mundialmente conhecida, produzida exclusivamente na região homônima na França. Champagne é uma denominação de
origem. Licoroso: graduação alcoólica de 14° a 18° G.L. Adicionado, ou não, de álcool potável, caramelo, concentrado de mosto e sacarose. Composto ou fortificado: graduação alcoólica de 15° a 18° G.L., obtida pela adição ao vinho de plantas amargas ou aromáticas, substâncias de origem mineral ou animal.
Quanto à Cor – Tinto: produzido a partir de variedades de uvas tintas, com longo contato com a casca da fruta. A diferença de tonalidade depende de tipo de fruto, do tempo e do método de envelhecimento. Branco: produzido em sua maioria, a partir de uvas brancas. Quando produto de uvas tintas, a fermentação é feita com a ausência das cascas. Rosado, rosé ou clarete: com aparência intermediaria pode ser produzido de duas formas: De uvas tintas: com breve contato com as cascas que dão a pigmentação ao vinho, que após são separadas.por corte: obtém-se pela mistura, de um vinho branco com um vinho tinto. Quanto ao Teor de Açucar – Brut-nature: é aquele sem adição de açúcar, com pouco açúcar ou zero.Extra-brut: de 0 a 6 g/l. Brut: até 15 g/l. Extra-seco: entre 12 e 20 g/l Seco, sec ou dry: entre 17 e 35 g/l; Meio doce, meio seco ou demi-sec: entre 33 e 50 g/l; Vinho suave ou doce: mais de 50 g/l.
Quanto à variedade da uva – O vinho é geralmente produzido a partir de uvas das variedades (ou castas) da espécie Vitis vinifera. Quando uma destas variedades de uvas é utilizada como uva predominante (geralmente definido por lei, no mínimo 75 a 85 %), o resultado é um vinho varietal (também dito monocasta). No entanto, os vinhos produzidos a partir de misturas de duas ou mais variedades de uvas, não são em nada inferiores aos vinhos varietais; alguns dos melhores e mais caros vinhos são produzidos a partir de misturas de variedades de uvas, todas colhidas no mesmo ano.
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